Após tecer críticas aos adversários políticos, o candidato a senador nas eleições de 2022, Freitas Junior (PSOL), traçou um perfil de cada um deles enquanto abordava questões como o retorno do Brasil ao mapa fome, destruição do meio ambiente e a reforma tributária. Todos esses assuntos foram abordados hoje (5), em entrevista ao jornal 91.
Em relação ao candidato Rogério Marinho (PL), o representante do PSOL afirmou que ele é a ''personificação da fome e da miséria'' e que representa o governo que colocou o Brasil de volta no mapa da fome.
Sobre Rafael Motta (PSB), que aparece em terceiro lugar entre as principais pesquisas de intenção de voto, Freitas Junior declarou que ele é a ''contradição de um candidato de família tradicional'' e que nunca trabalhou ou teve uma carteira assinada. Além disso, ele também destacou que Rafael foi um dos que teriam apoiado o impeachment da ex-presidente Dilma e que até hoje as explicações dele sobre o episódio são muito nebulosas.
Quanto a Carlos Eduardo Alves (PDT), Freitas Junior apontou que ele é o representante da oligarquia mais tradicional do RN e relembrou o apoio do candidato do PDT a Bolsonaro. Ele disse ainda que o processo de destruição da previdência, destruição das leis do trabalho e da volta da fome também possuem ''uma digital de Carlos Eduardo'', que, segundo ele, por mera conveniência política se aliou a governadora Fátima Bezerra.
Confira a entrevista na íntegra:
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