O empresário paraense que ofereceu R$ 200 para seus funcionários votarem em Jair Bolsonaro pode ser preso por até oito anos. A Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral investigam o caso, segundo informações do colunista Gulherme Amado, do Metrópoles.
De acordo com a denúncia encaminhada ao MP Eleitoral, o empresário Maurício Lopes Fernandes Júnior, que possui uma empresa de cerâmicas, telhas e tijolos, tentou comprar votos de funcionários, em São Miguel do Guamá (PA).
A Polícia Federal apura se ''Da Lua'', nome como o empresário é conhecido, cometeu dois crimes eleitorais: prometer vantagem para obter voto e usar de violência ou grave ameaça para coagir o voto em determinado candidato. Cada crime tem pena de até quatro anos de prisão, além de multas.
Confira o vídeo:
No mês passado, em outro caso de tentativa de compra de votos de um apoiador de Jair Bolsonaro, a Justiça trabalhista mandou que o pecuarista Cyro de Toledo, conhecido como Nelore Cyro, pare de prometer dinheiro ou ameaçar funcionários em Araguaçu (TO) para que votem no presidente.
Com informações do Metrópoles
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