Os profissionais da educação estadual se reuniram em nova assembleia ontem (23) para debater os próximos passos da greve iniciada no dia 7 deste mês. Ao final, foi acordado a manutenção da paralisação.
A categoria reivindica o pagamento integral do piso salarial, com ajuste de 14,95%, com a implementação ocorrendo em abril e o retroativo de janeiro a março quitado nos meses de agosto, setembro e outubro. Até o momento, a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC) não apresentou uma contraproposta.
Mais de 200 mil alunos matriculados para o período em 615 unidades de ensino estão prejudicados.
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