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Segundo a SEMUR, ''ilha'' foi formada pelo desprendimento de banco de vegetação de outra margem do reservatório.

Secretaria de Meio Ambiente explica origem de ''ilha de plantas'' na Lagoa de Extremoz

Moradores que vivem nas proximidades da Lagoa de Extremoz, na Grande Natal, observaram na manhã de hoje (9) uma diferença no local. Parte de uma vegetação apareceu em uma das margens do reservatório, formando uma espécie de "ilha de plantas".

Segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, a ''ilha'' foi provocada pelo desprendimento de um banco de vegetação de outra margem do reservatório, o que descarta a possibilidade da vegetação ter vindo do solo no fundo da lagoa. "Muito provavelmente, ocorreu devido a forte ação das chuvas. São plantas aquáticas, com raízes superficiais, que não tem uma fixação no solo da lagoa", afirmou o analista ambiental da pasta, Cleto Freire, ao portal G1/RN.

Sobre a formação da ''ilha'', em nota enviada ao portal Dido, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) afirmou que o surgimento da placa de vegetação é consequência do fenômeno de "eutrofização" de alguns corpos de água, que é o processo de poluição que reduz o nível de oxigênio da água e, nesse caso, facilitou a proliferação de plantas aquáticas.

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