O grupo recifense Bote de Teatro apresenta o espetáculo “SALTO” nos dias 17 e 18 de outubro na Casa da Ribeira, em Natal. As sessões ocorrerão às 20h, com entrada gratuita, e os ingressos podem ser reservados pela plataforma Sympla ou retirados na bilheteria do teatro até 15 minutos antes do início da apresentação.
A peça faz parte da circulação nacional do espetáculo, que é financiado pelo Governo de Pernambuco por meio do Funcultura. “SALTO” é uma adaptação da fábula “Os Músicos de Bremen”, que ganhou uma versão brasileira nas mãos de Chico Buarque com “Os Saltimbancos”. O grupo mistura elementos de música eletrônica e dança, criando uma atmosfera imersiva e retrô-futurista para contar a história, proporcionando uma experiência envolvente para o público.
O grupo Bote de Teatro, conhecido por sua atuação transmidiática, já realizou mais de 18 projetos culturais em diversas plataformas. Para Cardo Ferraz, integrante do grupo, é uma alegria estrear o espetáculo em Natal. “É uma felicidade imensa poder apresentar ‘SALTO’ pela primeira vez no Nordeste, fora de Recife. Estamos muito felizes em levar nosso trabalho para uma cidade que nos lembra muito a nossa, que possui uma cena musical e teatral vibrante”, afirmou o artista.
O elenco do espetáculo é composto por Inês Maia, Una Martins, Daniel Barros, Cardo Ferraz e Pedro Toscano, com a DJ Nadejda Maciel, que será responsável pela operação ao vivo da trilha sonora. A trilha, composta por IDLIBRA, uma DJ de Olinda reconhecida nacional e internacionalmente, será um dos destaques da peça.
O grupo Bote de Teatro valoriza a inclusão e a diversidade, refletida na composição do elenco e nas temáticas abordadas. Inês Maia destaca que “como um grupo teatral majoritariamente LGBTQIAPN+, nos esforçamos para criar um ambiente onde todas as identidades e experiências são respeitadas e celebradas”.
O espetáculo também oferece acessibilidade, com tradução simultânea em LIBRAS e acessibilidade arquitetônica. Além disso, 10% dos ingressos são reservados para pessoas com deficiência (PCDs) e 10% para pessoas trans.
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