O índice geral de rupturas (produtos que faltam nas prateleiras), calculado pela Neogrid, teve queda de 0,5%. Em maio o índice estava em 11,5%, já em junho diminuiu para 11%. Esse indicador mostra faltas pontuais, em razão de estoques menores e entregas postergadas. Embora no geral o índice tenha melhorado, esse cálculo não vale para itens importantes, como ovos e leite.
A indisponibilidade do leite longa vida nas gôndolas atingiu em junho o maior patamar em um ano, e o segundo maior desde janeiro de 2019.
De acordo com os dados levantados pela Neogrid, a falta do item nas prateleiras registrou índice de 19,4% em junho, ante 18,8% no mês anterior. Outro produto que também registrou alta de ruptura em junho, também para 19,4% (segunda maior no ano), foram os ovos, que acabam substituindo a proteína animal em muitas mesas. Em maio, o índice era de 17%.
Diferentemente do leite que, no mesmo período de 2021, estava em um patamar parecido de rupturas (em 19,2% frente os 19,4% de agora), os ovos estão 2,4 pontos porcentuais acima do registrado em junho de 2021.
Com informações da Tribuna do Norte
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