A Procuradoria-Geral da República barrou ontem (11) a federalização das investigações sobre a morte do dirigente petista Marcelo Arruda, assassinado por um bolsonarista em Foz do Iguaçu.
O pedido para federalizar o assunto foi proposto por um conjunto de siglas da esquerda, entre as quais, PT, PSB, PCdoB, PSOL, PV, Solidariedade e Rede.
Para a PGR, a competência para analisar o caso é da Justiça Estadual no Paraná. Portanto, o crime será apurado na primeira instância.
Além da PGR, a federalização do episódio depende de decisão do Superior Tribunal de Justiça, que historicamente tem negado esse tipo de solicitação.
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